Monika Mlodzianowska sobre a Estratégia 'Community-First' da CoinW: Por que a Confiança é o Ativo Principal no Crypto

by:ByteBaron2 semanas atrás
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Monika Mlodzianowska sobre a Estratégia 'Community-First' da CoinW: Por que a Confiança é o Ativo Principal no Crypto

O DNA da Confiança: Como a CoinW Reescreve os Manuais das Exchanges de Crypto

Quando Monika Mlodzianowska descreve a comunidade da CoinW como ‘o ativo principal da plataforma’, ela não está repetindo jargões corporativos. Como Diretora de Parcerias Estratégicas de uma das exchanges de crypto que mais crescem, sua convicção vem de dados concretos: 70% da retenção de usuários da CoinW vem de iniciativas lideradas pela comunidade—um número que supera a média do setor.

De ChainUp à CoinW: A Arquiteta de Pontes Web3

Minha conversa com Monika começa onde todas as grandes histórias de blockchain começam—com uma mudança. Depois de ganhar experiência na ChainUp e ChainxGame, ela se juntou à CoinW em 2024, trazendo uma mentalidade de marketing para parcerias técnicas. ‘A maioria das exchanges trata as comunidades como apêndices de suporte’, ela observa, tomando um café preto durante nossa chamada em Dubai. ‘Nós invertemos isso. Toda atualização de produto começa com embaixadores regionais, não com reuniões executivas.’

O painel de KPIs da sua equipe conta a história:

  • Campanhas localizadas em 12 idiomas
  • 200+ eventos locais anualmente
  • Tempo de resposta de 48 horas para propostas da comunidade

Os Três Pilares da Diplomacia Crypto

O manual de Monika para engajamento intercultural parece um guia para negociadores da ONU:

  1. Ouça antes de localizar: ‘O Google Translate falha em captar nuances, como a preferência dos traders árabes por notas de voz em vez de tickets.’
  2. Empodere micro-influenciadores: ‘Um YouTuber polonês explicando staking é melhor que qualquer vídeo corporativo.’
  3. Crie pontos de contato ritualísticos: ‘Nossos ‘Welcome Wednesdays’ reduzem a evasão na primeira semana em 30%.’

A prova? Durante a queda do mercado em maio, as AMAs da CoinW com fundadores de projetos tiveram 3 vezes mais participação que as dos concorrentes. ‘Os usuários ficaram porque tratamos o pânico como uma oportunidade de comunicação’, ela destaca.

Quando o Global Encontra o Hiperlocal

A colaboração com o Solana Breakpoint exemplificou essa mentalidade. Ao coorganizar hackathons de Belgrado a Berlim, a CoinW não apenas patrocinou—ela inseriu engenheiros como juízes. ‘Desenvolvedores lembram quem programou ao lado deles’, Monika sorri. O resultado? 42% dos participantes lançaram projetos no CoinW Launchpad posteriormente.

Sua sabedoria final corta os ciclos de hype do crypto: ‘Growth hacking morre no primeiro bear market. O juro composto da comunidade sobrevive às quedas.’ Para construtores apostando no futuro do Web3, essa matemática merece atenção.

ByteBaron

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